O chamado de Jesus para trabalhar na sua vinha é feito a todos os batizados

O chamado de Jesus para trabalhar na sua vinha é feito a todos os batizados
"Eles deixaram imediatamente a barca e o pai e seguiram a Jesus". (Mt 4, 22)

sábado, 23 de março de 2013

Papa Francisco celebra missa


Cidade do Vaticano, 23 mar (EFE).- O papa Francisco celebrou neste sábado uma missa junto com o cardeal Raúl Eduardo Vela Chiriboga, arcebispo emérito de Quito, que foi assistida por um grupo de jardineiros e faxineiros do Vaticano.
O pontífice, que hoje foi à residência apostólica de Castel Gandolfo para almoçar com Bento XVI, oficiou a missa das 7 da manhã na capela da Casa de Santa Marta, onde continua hospedado até que o apartamento papal esteja preparado para recebê-lo.
Se ontem foram à missa jardineiros do Vaticano e o pessoal encarregado da limpeza da Praça de São Pedro, hoje o fizeram funcionários destas mesmas áreas que não puderam ir ontem.
Também estiveram presentes freiras da congregação das Irmãs Pias Discípulas do Divino Mestre, que prestam serviço na central telefônica da Cidade do Vaticano, assim como as que cuidam da Casa de Santa Marta.
O papa Francisco celebrou a missa com o cardeal Vela Chiriboga, com o arcebispo Lorenzo Baldisseri, secretário do Colégio Cardinalício, e com os monsenhores Alfred Xuereb e Battista Ricca, diretor da residência.

segunda-feira, 18 de março de 2013

3º DIA DO TRÍDUO DE SÃO JOSÉ

Bondoso São José que suportaste com heróica paciência as provações e adversidades na viagem a Bélem, na fuga para o Egito e durante a vida oculta em Nzaré e me destes o exemplo de admirável conformidade com a vontade de Deus; obtende-me a virtude da paciência nas dificuldades de cada dia. Alcaçai também invencível paciência a todos que suportam pesadas cruzes, a fim de que se unam sempre mais a Jesus divino modelo de mansidão e paciência.
Amém
Rogai por nós São José, Espelho de Paciência,
para que sejamos dignos das promessas de Cristo
 
TEXTO BÍBLICO A ESCOLHA
 
ORAÇÃO:
Glorioso São José, que fostes exaltado pelo Eterno Pai,obedecido pelo Verbo Encarnado favorecido pelo E´spírito Santo e  amado pela Virgem Maria, louvo e bendigo a Santíssima Trindade pelos privilégios e méritos com que vos enriqueceu. Sois poderosíssimo e jamais se ouviu dizer que algué tenha recorrido a vós e fosse desamparado. Sois o consolador dos aflitos, o amparo dos míseros e o advogado dos pecadores. Acolhei pois, com bondade paternal a quem vos invoca com filial confiança e alcança-me as graças que vos peço(...). Sede depois de Jesus e Maria minha consolação nesta terra, meu refúgio nas desgraças, meu guia nas incertezas, meu conforto nas tribulações. Assim seja!

2º DIA DO TRÍDUO DE SÃO JOSÉ

 
Glorioso são José, que gozaste durante tantos anos da presença filial de Jesus, a quem tivestes a felicidade de alimentar e vestir, juntamente com vossa Santíssima Esposa; eu vos suplico me alcanceis o dom inefável de sempre viver em união com Deus pela graça santificante. Obtende também para os pais cristãos a graça do fiel cumprimento de seus deveres de educadores e, aos filhos, o respeitoe a obendiência segundo o exemplo do Menino Jesus.
Amém!
Rogai por nós, São José chefe da Sagrada Família
para que sejamos dignos das promessas de Cristo
 
TEXTO BÍBLICO A ESCOLHA
 
ORAÇÃO:
Glorioso São José, que fostes exaltado pelo Eterno Pai, obedecido pelo Verbo Encarnado favorecido pelo Espírito Santo e amado pela Virgem Maria, louvo e bendigo a Santíssima Trindade pelos privilégios e méritos com que alguém tenha recorrido a vós e fosse desamparado. Sois o consolador dos aflitos, o amparo dos míseros e o advogado dos pecadores. Acolhei pois, com bondade partenal a quem vos invoca com fileal confiança e alcançai-me as graças que vos peço. Sede depois de Jesus e Maria minha consolação nesta terra, meu refúgio nas desgraças, meu guia nas incertezas, meu conforto nas tribulações.
Assim seja!

São José

São José, Patrono da nossa Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Glória

Jovens vocacionados rezem conosco o Tríduo em honra a São José!

1º DIA
São José castíssimo esposo da Mãe de Deus e guarda fiel de sua virgindade: obdente-me por Maria a pureza do corpo e da alma e a vitória em todas as tentações e dificuldades: Recordo-vos também os esposos cristãos para que unidos com sincero amor e fortalecidos pela graça se amparem mutuamente nos sofrimentos e tribulações da vida. Amém!
Rogai por nós São José esposo da Mãe de Deus;
para que sejamos dignos das promessas de Cristo.
 
TEXTO BÍBLICO A ESCOLHA
 
ORAÇÃO:
Glorioso São José, que fostes exaltado pelo Eterno Pai, obedecido pelo Verbo Encarnado favorecido pelo Espírito Santo e amado pela Virgem Maria, louvo e bendigo a Santíssima Trindade pelos privilégios e méritos com que vos enriqueceu. Sois poderosíssimo e jamais se ouviu dizer que alguém tenha recorrido a vós e fosse desamparado. Sois o consolador dos aflitos, o amparo dos miseros e o advogado dos pecadores. Acolhei pois, com bondade paternal a quem vos invoca com fileal confiança e alcançai-me as graças que vos peço. Sede depois de Jsus e Maria minha consolação nesta terra, meu refúgio nas desgraças, meu guia nas incertezas, meu conforto nas tribulações.
Assim seja!

segunda-feira, 4 de março de 2013

Agradecidos Bento XVI

Uma lição simples e profunda
 
Com reverência e grande apreço, somos agradecidos pelo pontificado de Bento XVI que, como sucessor do apóstolo Pedro, ajudou a Igreja, em tempos de aceleradas mudanças e enormes desafios humanitários, a cumprir sua tarefa missionária: anunciar o Evangelho da vida, para fazer de todos discípulos e discípulas de Jesus Cristo.

O agradecimento reverente projeta luzes sobre um ministério exercido com extrema lealdade, humildade edificante, cultivado a partir de uma sabedoria temperada, admirável envergadura intelectual aliada a uma espiritualidade reveladora de uma profunda intimidade com Deus. Essas qualidades de Bento XVI, para além das vicissitudes humanas enfrentadas nas instituições todas, produzindo desafios relacionais e existenciais, traçou para a Igreja horizontes que a capacitaram ainda mais no enfrentamento das questões fundamentais da fé no seu diálogo imprescindível com a razão.

Um caminho exigente, na contramão de uma religiosidade entendida e vivida como mágica milagreira ou como lugar da conquista e de exercícios inadequados do poder que seduz, desfigura e distancia-se da condição de todos como servos da vinha do Senhor. Há de se recordar que Bento XVI, em 2005, dirigindo-se pela primeira vez à multidão presente na Praça de São Pedro, delineia a consciência clara de seu entendimento sobre sua pessoa e sobre seu ministério iniciante como sucessor de Pedro. Ele se apresenta - como não pode deixar de ser a apresentação dos discípulos de Jesus, sejam quais forem as circunstâncias, cargos, ofícios e responsabilidades - como simples servo da vinha do Senhor, chamado naquele momento ao exigente serviço como Papa.

Esse simples servo, com envergadura moral, intelectual e espiritual de gigante na fé, dialogou com seu Deus, em confiança amorosa, para decidir, por iluminação própria da fé e da inteligência, que era um bem maior concluir sua tarefa no ministério petrino. Sua renúncia causou, naturalmente, comoção e reações de grande surpresa. Ninguém destes tempos vivera uma situação semelhante. O inusitado da renúncia de um Papa, na realidade dos tempos atuais, em se considerando os enormes desafios vividos pela Igreja Católica, no enfrentamento de questões espinhosas, como a chaga da pedofilia, ou no diálogo com o mundo, quando se pensa a secularização e o relativismo ético, projetou um oceano de conjecturas e suposições.

No turbilhão de hipóteses e análises, muitas delas inadequadas, maliciosas e até perversas, uma luz de razão e humanismo focaliza a dimensão da fé. A renúncia do Papa Bento XVI desenha no horizonte da Igreja e também da sociedade contemporânea a mais genuína e indispensável lição do Evangelho. Sua renúncia se assenta, antes de tudo, na confiança no seu Mestre e Senhor e na mais qualificada conquista espiritual de simplicidade e humildade. Estas virtudes geram a coragem do desapego, a alegria da liberdade e a consciência lúcida do seu lugar, agora como orante no acompanhamento e sustento da Igreja na sua missão.

Houve quem jogou a hipótese de uma “descida da cruz”. Bento XVI, sabiamente e de modo sereno, ajusta a possível incompreensão, ponderando que não desceu da cruz, mas está aos pés do crucificado. Sublinha sua condição de discípulo e servo, jamais de Senhor e Salvador. A lição é desconcertante e interpelante. Não simplesmente porque é inusitado um Papa renunciar, mas, sobretudo, porque remete ao mais genuíno sentido de humildade e desapego para ajudar a humanidade e, particularmente, a Igreja no exercício mais essencial de seu peregrinar, aquele de fixar mais, acima de tudo, seu olhar em Jesus, o Salvador.

Este é o ensinamento que Bento XVI nos oferece como testemunho de fé, de sábia localização da condição humana nas mãos e no coração de Deus. Uma lição simples e profunda. Deus fez de Bento XVI um instrumento para indicar ao mundo contemporâneo e à sua Igreja que o terror da falta de sentido, os absurdos das lutas pelo poder, a desqualificação humana produzida pela maledicência e pelas arbitrariedades só têm cura quando se elege este lugar de simples servo da vinha para viver e para ser. Esta lição, aprendida e vivida, dará rumo novo à sociedade e à Igreja. Somos agradecidos, Bento XVI.

Dom Walmor Oliveira de Azevedo Arcebispo
metropolitano de Belo Horizonte


01/03/2013 - 00h00

O Santo do dia

São Casimiro

Mesmo sendo patrono da juventude da Lituânia, o santo de hoje é modelo para todas as idades. Seu nome significa 'comandar'. De fato, com a graça de Deus e muito esforço, foi comandando ao longo de sua vida, todo o pensar, todo falar, todo o querer para Deus.

Filho do rei da Polônia e de família católica, Casemiro nasceu no ano de 1454. Com a ajuda da oração, da penitência, da direção espiritual e até do Papa do seu tempo, ele pôde discernir que seu chamado não era suceder ao seu pai. Renunciou ao trono, mas não deixou de ser solidário à realidade paterna, às necessidades do reino, sendo braço direito no governo de seu pai.

Teve toda uma vida de ascese e sacrifício, sendo modelo para a juventude.

Faleceu com apenas 26 anos.

São Casimiro, rogai por nós!

O criatão deve ser firme em suas decisões

Depois de Jesus ter andado pelas aldeias da redondeza, toma o firme propósito de ir à Sua terra natal. Ele, que curara os cegos, fizera andar os coxos, aleijados e falar os mudos, pregara a Boa Nova e anunciara um ano novo da graça do Senhor, vemo-Lo agora interrogado pelos seus conterrâneos.
A estas perguntas Ele responde com firmeza, enfrentando a todos. Sua maior preocupação não é granjear simpatias ou privilégios, como estavam habituados os mestres do Templo e sinagogas dos fariseus que visitava.
Ao citar Elias e a viúva de Sarepta, Eliseu e Naamã, Jesus desejava antes se fazer compreender e entender por todos pregando a verdade que as Escrituras continham. Aliás, Ele é o novo Elias, é o novo Eliseu em cuja a Lei os Profetas encontram o pleno cumprimento.
Suas palavras são incisivas e firmes, e até certo ponto rudes. Recorrendo ao que diz a Sagrada Escritura, Ele afirma aos que o menosprezavam: “Nenhum profeta é bem recebido na sua própria terra”. E diante deles estava quem é maior do que Jonas, conhecido como profeta.
Portanto, Jesus desafia tudo e todos. Ele é o sinal de contradição entre os que estão na sinagoga, pois aí a religião era levada de modo tardio. Muitas vezes, ao invés de salvar, libertar o homem, escravizava-o. A nova religião trazida por Jesus tem como fundamento o amor, a misericórdia. O que desencadeia o ódio e a perseguição não só contra Suas palavras, mas também contra Sua própria vida.
Todos desejavam matá-Lo, mesmo os que – alguns momentos antes – O louvavam pela Sua sabedoria. Jesus, porém, passando pelo meio deles, retirou-se seguindo o Seu caminho, porque ainda não tinha chegado a Sua hora de partir deste mundo para o Pai.
O que podemos tirar e ver na atitude de Jesus? Primeiro, é impossível agradar a todos. Segundo, não importam as contrariedades; o importante é a fidelidade e a firmeza nas posições que agradam a Deus, mesmo que, muitas vezes, desagradem os homens. O cristão deve ser firme em suas posições como Jesus, o seu Mestre, pois Ele mesmo nos disse: “Ao discípulo, basta ser como o seu mestre”. E se o nosso mestre é o Mestre da Glória, um dia com Ele seremos glorificados.
Padre Bantu Mendonça